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  Ex-deputado André Vargas é preso em condomínio no norte do Paraná  
  Publicado em 10 de Abril de 2015  
 
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Ex-deputado André Vargas é preso em condomínio no norte do Paraná

Do G1 PR, em Londrina

 

 

 

 

 

 

Caminhonete utilizada na prisão de André Vargas pertencia a Paulo Roberto Costa - Foto: Divulgação / PF

 

 

O ex-deputado federal André Vargas (sem partido) foi preso na manhã desta sexta-feira (10) em Londrina, no norte do Paraná, durante a 11ª fase da Operação Lava Jato. Segundo a Polícia Federal (PF), Vargas foi preso na casa onde mora com a família, em um condomínio de alto padrão na zona sul da cidade.

 

A prisão faz parte da 11ª fase da operação da Lava Jato. cumprida pela PF em seis estados brasileiros e no Distrito Federal. De acordo com os policiais, serão cumpridos sete mandados de prisão, 16 de busca e apreensão, nove de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para prestar depoimento.

 

Ainda conforme a PF, André Vargas e o seu irmão, Leon Vargas, que também foi preso, vão ser levados diretamente para Curitiba. A polícia cumpre mandados de busca e apreensão na casa de André Vargas.

 

Uma caminhonete que pertencia ao ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, e que foi destinada para a PF, foi utilizada pelos policiais durante a prisão de André Vargas.

 

Os seis estados envolvidos nesta fase da Lava Jato são Paraná, Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. A ação foi batizada de "Origem".

Também foram presos o ex-deputado federal Luiz Argôlo (SD-BA), Pedro Correia, que já cumpre prisão pelo mensalão do PT, Ivan Mernon da Silva Torres,  Élia Santos da Hora, secretária de Argôlo e Ricardo Hoffmann, que é diretor de uma agência de publicidade. Todos os presos serão levados para a superintendência da Polícia Federal, em Curitiba.

 

O processo da Lava Jato relacionado ao ex-deputado André Vargas estava em Brasília, no Supremo Tribunal Federal (STF), porém, retornou para a primeira instância, em Curitiba, depois que Vargas teve o mandato cassado, em dezembro de 2014, por quebra de decoro parlamentar. Desta forma, ele perdeu também o chamado foro privilegiado.

 

Vargas é investigado por ter usado um avião alugado pelo doleiro Alberto Youssef. Segundo a Polícia Federal, o doleiro chefiou um esquema de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 10 bilhões. Vargas também é suspeito de ter cometido tráfico de influência ao intermediar um contrato entre o laboratório Labogen e o Ministério da Saúde.

 
 
 
 
     
 

 
 
     
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