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  Dez presos fogem da cadeia de Campina da Lagoa  
  Publicado em 24 de Agosto de 2016  
 
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Dez presos fogem da cadeia de Campina da Lagoa

Por Walter Pereira

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dez presos fugiram na madrugada de ontem da cadeia pública de Campina da Lagoa, distante 100 quilômetros de Campo Mourão após serrar as grades do sistema de ventilação na lateral de umas das paredes. A fuga foi constatada por volta das 5 horas quando um dos investigadores percebeu um barulho no telhado e foi fazer a checagem.

 

No local, o agente encontrou apenas o buraco e as ferragens serradas. Após constatada a situação, a Polícia Militar (PM) e o delegado titular foram acionados para a contagem dos detentos. Na ocasião, foram encontrados durante vistoria no interior das celas dois aparelhos de celular.

 

Os fugitivos são: Andrey Cristian Franco de Lima; Bruno Farias da Silva; Charles William da Silva Alves; Ivan de Lima Barboza; Kaique Ferreira Lacerda; Maikon Patrick da Silva Ribeiro; Marcelinho Freire dos Santos; Osmarildo Rodrigues dos Santos; Thiago Henrique de Almeida dos Santos; e Thiago Aparecido da Silva Alves

 

Até o fechamento desta edição nenhum dos foragidos haviam sido recapturados. A TRIBUNA tentou falar como delegado do município, mas não consegui contato. A reportagem não conseguiu também informações sobre a lotação da cadeia.

Cadeia interditada

A cadeia pública de Campina da Lagoa vem sendo utilizada para abrigar presos, mesmo após sua interdição em fevereiro de 2014, pela então juíza corregedora de presídios, Paula Maria Torres Monfardini. A decisão atende a procedimento investigatório instaurado pelo Ministério Público (MP).

 

A juíza apontou na época que as condições de segurança na carceragem eram precárias, tanto na parte estrutural como humana, o que coloca em risco a segurança da população e fere os direitos humanos dos detentos e que a delegacia não possuía as mínimas condições de higiene, sendo considerada de alto risco a saúde. Na ocasião, Paula solicitou a Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná (Seju), a remoção dos presos do local.

 
 
 
 
     
 

 
 
     
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