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  Em estado de alerta contra a dengue, Paraná confirma mais 10 óbitos pela doença  
  Publicado em 19 de Fevereiro de 2020  
 
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Em estado de alerta contra a dengue, Paraná confirma mais 10 óbitos pela doença

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O boletim da dengue divulgado hoje (18) pela secretaria da Saúde do Paraná registra 26.692 casos confirmados de dengue no estado; com 6.129 casos a mais que a semana anterior que trazia 20.563 confirmações. O aumento é de 29,81%.

 

Dez novos casos de óbitos por dengue foram confirmados e o total agora sobe para 23. O período de monitoramento teve início em 28 de julho de 2019.

 

Os óbitos acometeram principalmente pessoas idosas, portadoras de outras doenças.

 

São 76.285 notificações no Estado que abrangem 325 municípios .

 

Na última quinta-feira, dia 13, o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior decretou Estado de Alerta para combate e controle da dengue no Estado. Entre as considerações do decreto, além do aumento de mais de 6.657,47 % em relação ao mesmo período do ano anterior, está a sazonalidade da doença que aponta aumento nos próximos meses. O verão é a época mais propícia à proliferação do mosquito Aedes Aegypti por causa das chuvas; qualquer acúmulo de água parada por formar criadouro do mosquito.

 

O boletim desta semana traz 64 municípios que apresentam casos de dengue com sinais de alarme. Isso significa que as pessoas infectadas estão sendo acompanhadas clinicamente para que a doença não evolua para a forma grave.

 

A dengue apresenta-se na forma clássica, com febre alta súbita, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, náuseas, tonturas e extremo cansaço, entre outros.

 

Quando o caso evolui, mostra os chamados sinais de alarme, como dores abdominais fortes e contínuas, vômitos persistentes, palidez, sangramentos pelo nariz, boca e gengivas.

 

Normalmente os sinais de alarme ocorrem entre o terceiro e o quinto dia da infecção, é o chamado período crítico da dengue. Tratado corretamente, com hidratação e medicação sintomática, a maioria segue para cura.

 

E não cansamos de informar que Aedes Aegypti se reproduz em água parada, limpa ou suja. Os ovos depositados pela fêmea do mosquito ficam viáveis por um ano, por isso a necessidade de eliminação dos focos.

 
 
 
 
     
 

 
 
     
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