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  Para barrar Covid-19, prefeito volta a fechar comércio em Luiziana  
  Publicado em 14 de Maio de 2020  
 
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Para barrar Covid-19, prefeito volta a fechar comércio em Luiziana

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Walter Pereira

 

Após dois casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19), o prefeito de Luiziana Mauro Slongo (PSD), anunciou na tarde desta quinta-feira (14), que voltará a fechar o comércio não essencial na cidade e instalará novamente barreiras sanitárias a partir da próxima segunda-feira (18), para controlar o fluxo de pessoas que chegam à cidade. As medidas são para barrar a disseminação do vírus. O fechamento do comércio começará valer já a partir deste sábado (16). “Não tivemos outra escolha”, falou Slongo.

 

 

Além disso, serão autorizadas a utilizarem o transporte coletivo interurbano (circular) apenas pessoas que precisaram se deslocar para o trabalho.  “Circular é somente para quem vai trabalhar. Pessoas do grupo de risco ou outras que não tiver motivo para sair serão barradas. Por favor respeitem”, pediu o gestor, ao lembrar do uso obrigatório de máscaras por toda a população na cidade.  “Saiu de casa tem que usar máscara”, ressaltou.

 

 

Slongo disse que não era o intuito da administração voltar a fechar o comércio, no entanto, será a única forma de barrar a disseminação do vírus. “Não é nosso intuito prejudicar ninguém, mas como o vírus está se alastrando temos que tomar estas medidas”, falou. Ele informou que ruas e espaços públicos da cidade serão desinfectados com solução para eliminar o vírus.

 

 

O secretário de saúde do município, Edson Liss, confirmou que a transmissão do vírus na cidade já ocorre de forma comunitária. Isso acontece quando não é possível identificar a origem da infecção. “Precisamos destes quinze dias para quebrar o ciclo do vírus”, ressaltou.

 

 

Liss informou que 20 pessoas estão sendo monitoradas na cidade, moradores próximos das duas pacientes, de 41 e 62 infectadas no município. “O vírus está circulado na cidade, é um momento muito delicado. Há algum tempo estávamos nos preocupando para ele não entrar e agora temos que nos preocupar para não deixar mais pessoas se infectar”, frisou.

 
 
 
 
     
 

 
 
     
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