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  Mãe de crianças que morreram em incêndio teve 70% do corpo queimado e está em estado grave na UTI de hospital em Curitiba  
  Publicado em 9 de Setembro de 2020  
 
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Mãe de crianças que morreram em incêndio teve 70% do corpo queimado e está em estado grave na UTI de hospital em Curitiba

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte - G1 

 

A mãe das duas meninas que morreram em um incêndio em uma casa em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, na madrugada de terça-feira (8), Rosenilda Rodrigues Faria, de 28 anos, está entubada, em estado grave na UTI do Hospital Evangélico Mackenzie.

 

 

 

 

Conforme o hospital, Rosenilda teve 70% do corpo queimado nos membros inferiores, superiores, no rosto e em parte do tronco. As filhas dela tinham dois e seis anos e morreram carbonizadas.

 

 

Outras três crianças, que também são filhas dela, não ficaram feridas e foram levadas para o conselho tutelar da cidade.

 

 

O ex-marido de Rosenilda, Lucas Ramos Machado, tem 26 anos e foi preso suspeito de colocar fogo na casa. Ele é pai da menina de dois anos e nega ter ateado fogo no local. Lucas não tem advogado constituído.

 

 

Denúncia de violência doméstica

 

 

Na noite de segunda-feira (7), Rosenilda ligou para a Polícia Militar (PM) e relatou que estava sofrendo agressões por parte de Lucas. Após a denúncia, a PM foi até a casa, mas ele não estava no local.

 

 

Os policiais orientaram para que ela deixasse a casa com as crianças e pedisse ajuda para ficar na casa de uma amiga. Rosenilda foi até a casa da amiga, mas retornou durante a madrugada com as duas meninas mais novas.

 

 

Lucas, então, segundo ela, também apareceu durante a madrugada e é suspeito de ter provocado o incêndio. A equipe dos bombeiros foi chamada, mas quando chegou as crianças já tinham sido carbonizadas.

 

O delegado Cassiano Aufiero, que está cuidado do caso, disse que está ouvindo testemunhas para concluir as investigações. O inquérito, segundo ele, deve ser concluído em dez dias.

 

 

A família de Rosenilda disse que não sabia que os dois tinham uma relação conturbada e que ela sofria agressões. Os dois conviveram juntos por sete anos, ainda conforme os familiares.

 

 

Até a publicação da reportagem, os corpos das duas crianças não tinham sido liberados pelo Instituto Médico-Legal (IML).

 

 
 
 
 
     
 

 
 
     
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