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  Contra alta de preços dos combustíveis, caminhoneiros convocam greve para 25 de julho  
  Publicado em 20 de Julho de 2021  
 
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Contra alta de preços dos combustíveis, caminhoneiros convocam greve para 25 de julho

Imagem: Reprodução/Agência Brasil

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Giullia Chechia Mazza, Jovem Pan

 

 

 

Por meio de um comunicado divulgado na última quinta-feira, 17, o Conselho Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) convocou todos os caminhoneiros para uma greve com início previsto em 25 de julho. Segundo a entidade, a paralisação contra a alta de preços dos combustíveis será por tempo indeterminado.

 

O CNTRC justificou ainda que a ação é fruto das “tentativas de negociação frustradas” com a Petrobras. No último ano, a estatal anunciou uma série de reajustes que desencadearam a alta dos preços dos combustíveis.

 

Comercializado a R$ 4,699 nos postos no último mês, o preço médio do diesel aumentou 45,12% em comparação a maio de 2020. A alta do diesel S-10 foi um pouco maior, de 45,48%. Os dados foram levantados pela empresa Ticket Log.

 

Em nota obtida pela Jovem Pan, a CNRTC registrou que a política de preços da Petrobras está “em desacordo com a realidade econômica nacional” já que se baseia “em moeda estrangeira e critérios não econômicos” para estipular valor do combustível nacional.

 

Adotando o modelo “Preço de Paridade de Importação (PPI) ”, a estatal leva em conta quatro elementos para definir os preços, sendo eles: variação internacional do barril de petróleo, cotação do dólar, custos de transporte e uma taxa adicional para evitar prejuízos.

 

“Não só nós caminhoneiros, mas toda a população brasileira, está acompanhando a escalada dos preços dos combustíveis, (gasolina, diesel e gás de cozinha) desde o início de 2021. Os reajustes foram promovidos pela estatal de petróleo Petrobras, sem qualquer justificativa plausível apresentada. Simplesmente aumentam os preços e nos apresentam a conta. Isso é uma prática abusiva, proibida pelo Código de Defesa do Consumidor”, completou a entidade.

 
 
 
 
     
 

 
 
     
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