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  Policial baleado em ataque à empresa de valores em Guarapuava tem morte cerebral confirmada, comunica PM  
  Publicado em 24 de Abril de 2022  
 
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Policial baleado em ataque à empresa de valores em Guarapuava tem morte cerebral confirmada, comunica PM

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por g1 PR e RPC Guarapuava

 

A Polícia Militar informou, neste sábado (23), que o cabo Ricieri Chagas, baleado na cabeça durante a tentativa de assalto à empresa de valores em Guarapuava, teve morte cerebral confirmada. O comunicado foi feito pelo novo comandante do 16º Batalhão de Polícia Militar (BPM), Major Flávio Ferraz.

 

À RPC, o comandante disse que fez o comunicado representando a família do cabo. Ricieri estava na viatura alvejada por criminosos na noite do último domingo (17). A polícia lamentou a perda do militar, que estava na corporação havia 26 anos.

 

De acordo com informações do batalhão, a família autorizou a doação de órgãos do policial.

 

Ricieri foi a única vítima do ataque que morreu. O militar deixou a esposa e dois filhos.

 

O policial militar Ricieri Chagas, tinha 48 anos, sendo 26 deles dedicados à polícia.

 

Nascido em Campo Mourão, no centro-oeste do estado, o cabo ingressou na corporação em 26 de setembro de 1995 e fazia parte do Pelotão de Choque do 16° Batalhão de Polícia Militar (BPM).

 

A PM, lamentou a perda e o definiu como dono de uma "carreira exemplar e extremamente operacional".

 

Ele foi baleado na cabeça quando estava na viatura alvejada por criminosos na noite do último domingo (17). Ricieri foi a única vítima do ataque que morreu. Além dele, outras duas pessoas ficaram feridas, sendo elas um segundo PM e um civil.

 

Segundo a PM, Ricieri atuou no 16º Batalhão de Polícia Militar, em Guarapuava, e no Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron).

 

Em Guarapuava, o cabo passou pelos extintos Grupo de Operações Especiais (GOE) e Tático Móvel Auto (TMA), além da ROTAM e do Pelotão de Trânsito.

 

No Pelotão de Choque, ele dedicou quinze anos da carreira. Conforme nota da polícia, o militar "era uma referência dentre os policiais do Choque". A corporação também ressaltou a atuação de Ricieri na Força Nacional e o brevê do Curso de Controle de Distúrbios Civis (CCDC) que carregava.

 

A Polícia Militar exaltou ainda o amor à profissão do cabo e afirmou que o legado do militar "para sempre será lembrado".

 

“Ele era mais do que um policial, era um amigo. Sempre alegre, brincando. Quando tinha que ser sério, uma pessoa séria. Uma pessoa excepcional”, afirmou o comandante do 16º Batalhão da PM, major Flavio Ferraz.

 

Ferraz foi um dos professores de Ricieri quando o cabo entrou na Polícia Militar e, segundo o major, desde aquele momento se destacava como um bom policial.

 

Em uma nota, o governador Ratinho Júnior (PSD) também lamentou a morte, ressaltando que o cabo "foi atingido enquanto defendia a população paranaense, a serviço da polícia", o que definiu como ato de bravura.

 
 
 
 
     
 

 
 
     
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