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APP já anuncia greve a partir do dia 17 deste mês
07/10/2016 14:33:54
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A APP-Sindicato já dá como certa a instauração de greve na rede estadual a partir do dia 17 deste mês. O Conselho Estadual da APP-Sindicato se reuniu na manhã desta quinta-feira (06) na sede do Sindicato para debater quais ações a categoria fará para responder o que considera “ataques do governo estadual”

 

Após horas de debates e ponderações, o Conselho deliberou que haverá uma nova assembleia no dia 12 de outubro para referendar o início de greve para o dia 17 de outubro.

 

No entendimento dos professores, Richa está deixando de cumprir os compromissos assumidos.

 

“Apoiado pela proposta nacional de reformulação do Ensino Médio (Medida Provisória 246) e pela proposta que condiciona os investimentos na educação às sobras do orçamento de cada Estado pelos próximos 20 anos (PEC 241 e PL 257), o governador Beto Richa tem encontrado respaldo para fazer o que pretendia desde o ano passado: não pagar promoções e progressões dos(as) educadores(as); tirar o reajuste anual dos(as) servidores(as) e fazer das escolas um canteiro de formação de mão-de-obra barata para a indústria e comércio.

 

Nessa segunda-feira (07), um dia depois das eleições municipais, Richa enviou à Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep), um projeto que deixou educadores (as) e servidores (as) públicos (as) indignados (as): o de parcelar para o ano que vem os mais de 600 milhões que deve aos (às) professores(as) e funcionários(as) e o de tornar inválida a lei que estabeleceu o reajuste anual da data-base.”, diz o sindicato em nota. 

 

“Domingo fechou as urnas e na segunda já estava na assembleia a proposta que nega a possibilidade do reajuste e nega também a possibilidade da promoção e progressão. Não é ter que escolher entre um ou outro. E o não pagamento de nenhum dos dois!” reforça o deputado estadual Professor Lemos

 

Foi também aprovado que, até o dia 17, os educadores farão debate com comunidade escolar, lideranças estudantis, autoridades locais e visitas aos gabinetes dos deputados para explicar os motivos da greve e mobilizar a sociedade na defesa de uma educação pública de qualidade. Haverá ainda, no site da APP, a divulgação de uma carta pública e de materiais de apoio à greve.APP já anuncia greve a partir do dia 17 deste mês

 

A APP-Sindicato já dá como certa a instauração de greve na rede estadual a partir do dia 17 deste mês. O Conselho Estadual da APP-Sindicato se reuniu na manhã desta quinta-feira (06) na sede do Sindicato para debater quais ações a categoria fará para responder o que considera “ataques do governo estadual”

 

Após horas de debates e ponderações, o Conselho deliberou que haverá uma nova assembleia no dia 12 de outubro para referendar o início de greve para o dia 17 de outubro.

 

No entendimento dos professores, Richa está deixando de cumprir os compromissos assumidos.

 

“Apoiado pela proposta nacional de reformulação do Ensino Médio (Medida Provisória 246) e pela proposta que condiciona os investimentos na educação às sobras do orçamento de cada Estado pelos próximos 20 anos (PEC 241 e PL 257), o governador Beto Richa tem encontrado respaldo para fazer o que pretendia desde o ano passado: não pagar promoções e progressões dos(as) educadores(as); tirar o reajuste anual dos(as) servidores(as) e fazer das escolas um canteiro de formação de mão-de-obra barata para a indústria e comércio.

 

Nessa segunda-feira (07), um dia depois das eleições municipais, Richa enviou à Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep), um projeto que deixou educadores (as) e servidores (as) públicos (as) indignados (as): o de parcelar para o ano que vem os mais de 600 milhões que deve aos (às) professores(as) e funcionários(as) e o de tornar inválida a lei que estabeleceu o reajuste anual da data-base.”, diz o sindicato em nota. 

 

“Domingo fechou as urnas e na segunda já estava na assembleia a proposta que nega a possibilidade do reajuste e nega também a possibilidade da promoção e progressão. Não é ter que escolher entre um ou outro. E o não pagamento de nenhum dos dois!” reforça o deputado estadual Professor Lemos

 

Foi também aprovado que, até o dia 17, os educadores farão debate com comunidade escolar, lideranças estudantis, autoridades locais e visitas aos gabinetes dos deputados para explicar os motivos da greve e mobilizar a sociedade na defesa de uma educação pública de qualidade. Haverá ainda, no site da APP, a divulgação de uma carta pública e de materiais de apoio à greve.APP já anuncia greve a partir do dia 17 deste mês

 

A APP-Sindicato já dá como certa a instauração de greve na rede estadual a partir do dia 17 deste mês. O Conselho Estadual da APP-Sindicato se reuniu na manhã desta quinta-feira (06) na sede do Sindicato para debater quais ações a categoria fará para responder o que considera “ataques do governo estadual”

 

Após horas de debates e ponderações, o Conselho deliberou que haverá uma nova assembleia no dia 12 de outubro para referendar o início de greve para o dia 17 de outubro.

 

No entendimento dos professores, Richa está deixando de cumprir os compromissos assumidos.

 

“Apoiado pela proposta nacional de reformulação do Ensino Médio (Medida Provisória 246) e pela proposta que condiciona os investimentos na educação às sobras do orçamento de cada Estado pelos próximos 20 anos (PEC 241 e PL 257), o governador Beto Richa tem encontrado respaldo para fazer o que pretendia desde o ano passado: não pagar promoções e progressões dos(as) educadores(as); tirar o reajuste anual dos(as) servidores(as) e fazer das escolas um canteiro de formação de mão-de-obra barata para a indústria e comércio.

 

Nessa segunda-feira (07), um dia depois das eleições municipais, Richa enviou à Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep), um projeto que deixou educadores (as) e servidores (as) públicos (as) indignados (as): o de parcelar para o ano que vem os mais de 600 milhões que deve aos (às) professores(as) e funcionários(as) e o de tornar inválida a lei que estabeleceu o reajuste anual da data-base.”, diz o sindicato em nota. 

 

“Domingo fechou as urnas e na segunda já estava na assembleia a proposta que nega a possibilidade do reajuste e nega também a possibilidade da promoção e progressão. Não é ter que escolher entre um ou outro. E o não pagamento de nenhum dos dois!” reforça o deputado estadual Professor Lemos

 

Foi também aprovado que, até o dia 17, os educadores farão debate com comunidade escolar, lideranças estudantis, autoridades locais e visitas aos gabinetes dos deputados para explicar os motivos da greve e mobilizar a sociedade na defesa de uma educação pública de qualidade. Haverá ainda, no site da APP, a divulgação de uma carta pública e de materiais de apoio à greve.APP já anuncia greve a partir do dia 17 deste mês

 

A APP-Sindicato já dá como certa a instauração de greve na rede estadual a partir do dia 17 deste mês. O Conselho Estadual da APP-Sindicato se reuniu na manhã desta quinta-feira (06) na sede do Sindicato para debater quais ações a categoria fará para responder o que considera “ataques do governo estadual”

 

Após horas de debates e ponderações, o Conselho deliberou que haverá uma nova assembleia no dia 12 de outubro para referendar o início de greve para o dia 17 de outubro.

 

No entendimento dos professores, Richa está deixando de cumprir os compromissos assumidos.

 

“Apoiado pela proposta nacional de reformulação do Ensino Médio (Medida Provisória 246) e pela proposta que condiciona os investimentos na educação às sobras do orçamento de cada Estado pelos próximos 20 anos (PEC 241 e PL 257), o governador Beto Richa tem encontrado respaldo para fazer o que pretendia desde o ano passado: não pagar promoções e progressões dos(as) educadores(as); tirar o reajuste anual dos(as) servidores(as) e fazer das escolas um canteiro de formação de mão-de-obra barata para a indústria e comércio.

 

Nessa segunda-feira (07), um dia depois das eleições municipais, Richa enviou à Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep), um projeto que deixou educadores (as) e servidores (as) públicos (as) indignados (as): o de parcelar para o ano que vem os mais de 600 milhões que deve aos (às) professores(as) e funcionários(as) e o de tornar inválida a lei que estabeleceu o reajuste anual da data-base.”, diz o sindicato em nota. 

 

“Domingo fechou as urnas e na segunda já estava na assembleia a proposta que nega a possibilidade do reajuste e nega também a possibilidade da promoção e progressão. Não é ter que escolher entre um ou outro. E o não pagamento de nenhum dos dois!” reforça o deputado estadual Professor Lemos

 

Foi também aprovado que, até o dia 17, os educadores farão debate com comunidade escolar, lideranças estudantis, autoridades locais e visitas aos gabinetes dos deputados para explicar os motivos da greve e mobilizar a sociedade na defesa de uma educação pública de qualidade. Haverá ainda, no site da APP, a divulgação de uma carta pública e de materiais de apoio à greve.APP já anuncia greve a partir do dia 17 deste mês

 

A APP-Sindicato já dá como certa a instauração de greve na rede estadual a partir do dia 17 deste mês. O Conselho Estadual da APP-Sindicato se reuniu na manhã desta quinta-feira (06) na sede do Sindicato para debater quais ações a categoria fará para responder o que considera “ataques do governo estadual”

 

Após horas de debates e ponderações, o Conselho deliberou que haverá uma nova assembleia no dia 12 de outubro para referendar o início de greve para o dia 17 de outubro.

 

No entendimento dos professores, Richa está deixando de cumprir os compromissos assumidos.

 

“Apoiado pela proposta nacional de reformulação do Ensino Médio (Medida Provisória 246) e pela proposta que condiciona os investimentos na educação às sobras do orçamento de cada Estado pelos próximos 20 anos (PEC 241 e PL 257), o governador Beto Richa tem encontrado respaldo para fazer o que pretendia desde o ano passado: não pagar promoções e progressões dos(as) educadores(as); tirar o reajuste anual dos(as) servidores(as) e fazer das escolas um canteiro de formação de mão-de-obra barata para a indústria e comércio.

 

Nessa segunda-feira (07), um dia depois das eleições municipais, Richa enviou à Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep), um projeto que deixou educadores (as) e servidores (as) públicos (as) indignados (as): o de parcelar para o ano que vem os mais de 600 milhões que deve aos (às) professores(as) e funcionários(as) e o de tornar inválida a lei que estabeleceu o reajuste anual da data-base.”, diz o sindicato em nota. 

 

“Domingo fechou as urnas e na segunda já estava na assembleia a proposta que nega a possibilidade do reajuste e nega também a possibilidade da promoção e progressão. Não é ter que escolher entre um ou outro. E o não pagamento de nenhum dos dois!” reforça o deputado estadual Professor Lemos

 

Foi também aprovado que, até o dia 17, os educadores farão debate com comunidade escolar, lideranças estudantis, autoridades locais e visitas aos gabinetes dos deputados para explicar os motivos da greve e mobilizar a sociedade na defesa de uma educação pública de qualidade. Haverá ainda, no site da APP, a divulgação de uma carta pública e de materiais de apoio à greve.